
Procuro-te, vejo-te mas não te encontro, o teu olhar não está comigo, olhas-me mas não me vês, grito, choro, luto numa sangrenta batalha interior, onde a bandeira branca não será hasteada, morro um pedacinho, morro metade, sangro das muitas feridas que me fizeste, não as vês, mas sangram, morro aos teus olhos, encostada a ti, nos teus braços, ao alcance da tua mão, mas tu não vês, porque não estás comigo, não estás aqui, onde te amo perdidamente, aqui dentro de mim, dentro da minha alma, que já não te sente, morreu de amor por ti.
Escrito em 2003
De Anónimo a 14 de Novembro de 2005 às 15:01
Revi-me nestas palavras. É bom saber que outros também sentem o mesmo e o sabem expressar.lia
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De Anónimo a 12 de Novembro de 2005 às 16:32
Estive a ler todas estas prosas, e notei que, e também como eu, gosta de escrever sobre o amor. Tem sensibilidade e poe sentimento naquilo que transmite para o papel. Isso é bonito...pi
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